Cestaria e Artesanato em Fibra são Destaques do Artesanato do RN.
A Cerâmica Potiguar é um dos Ítens de Melhor Aceitabilidade na FIART.
A 16ª edição da Feira Internacional de Artesanato (Fiart) foi aberta ontem e continua até o domingo, dia 30 de janeiro, das 15h às 22h, no Centro de Convenções de Natal, tendo como destaque, o artesanato produzido na região do Seridó. A expectativa da organização do evento é movimentar mais de R$ 7 milhões, em negócios realizados entre o público e os mais de 70 mil expositores.
A rendeira Maria de Lourdes de Lima, que exerce a atividade há 69 anos, é uma das artesãs que participam da feira e que se destaca dentre as demais presentes. Ela conta que comercializa diversos tipos de peças e o preço varia de acordo com o tamanho, com um caminho de mesa variando de R$ 50 a R$ 170 e uma colcha de cama podendo ser vendida por até R$ 1,2 mil. Lembrando que aprendeu a fazer renda utilizando espinhos no lugar dos alfinetes, Lourdes conta que costuma participar de várias feiras de artesanato e o retorno financeiro já foi bem melhor. “Mas não sei se as pessoas estão sem dinheiro no bolso ou é só falta de vontade de gastar”, diz.
No espaço destinado aos artesãos da região do Seridó, Maria José Pontes faz parte do grupo que está representando a cidade de Currais Novos e apresentando os mais diferentes produtos, indo desde peças de vestuário a produtos voltados à decoração. Três diferentes associações de artesãos se deslocaram da segunda maior cidade do Seridó para expor na feira, esperando voltar para casa com cerca de R$ 10 mil comercializados. “Aqui, talvez tão importante quanto vender seja apresentar o trabalho. O volume de contatos e encomendas gerado na feira é sempre muito bom”, afirma a artesã seridoense.
No espaço destinado aos artesãos da região do Seridó, Maria José Pontes faz parte do grupo que está representando a cidade de Currais Novos e apresentando os mais diferentes produtos, indo desde peças de vestuário a produtos voltados à decoração. Três diferentes associações de artesãos se deslocaram da segunda maior cidade do Seridó para expor na feira, esperando voltar para casa com cerca de R$ 10 mil comercializados. “Aqui, talvez tão importante quanto vender seja apresentar o trabalho. O volume de contatos e encomendas gerado na feira é sempre muito bom”, afirma a artesã seridoense.
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