Diretor De Seleções Da Entidade Diz Que Ainda Precisa Conversar Com o Presidente José Maria Marin, Mas Revela Acordo Com Scolari.
Andrés, no entanto, afirmou que ainda vai conversar com José Maria Marin para tomar conhecimento do que será feito em relação ao seu futuro. O dirigente afirmou que ainda não pediu demissão ou foi demitido, mas que o fato de a CBF estar negociando com um treinador sem a sua participação seria um dos motivos da insatisfação.
- Claro que é um dos motivos. Eu estava satisfeito, mas depois dos últimos acontecimentos não estou mais. Eles querem colocar pessoas da confiança deles. Mas eu jamais pediria para sair sem falar com o presidente. Isso vai acontecer nos próximos dias – disse o dirigente.
O dirigente afirmou que o futebol brasileiro vive um momento de “insegurança” e afastou a palavra crise da seleção brasileira.
- Fico triste por todas essas coisas que aconteceram. Vocês acham que eu queria estar aqui explicando para vocês a saída de um treinador? O momento é de insegurança. Estamos sem treinador – disse. Questionado se poderia concorrer à presidência da CBF nas próximas eleições, em 2015, Andrés negou que vá encarar o pleito e já sabe o que vai fazer no futuro.
- Vou me reciclar, pensar na minha vida, nas minhas empresas. O momento é de reciclar. Não estou pensando lá na frente.
Andrés lamentou ainda que a política seja colocada no futebol. O dirigente afirmou que a Seleção estava no caminho certo, em ascensão, quando a cúpula da CBF decidiu pela demissão de Mano Menezes. Ele lamentou ainda a ausência de um treinador às vésperas de um evento importante organizado pela Fifa. No próximo dia 1, a entidade máxima do futebol vai realizar o sorteio da Copa das Confederações, em São Paulo.
- Não tem nada de errado ou sujo que possa abalar o futebol brasileiro mais do que está abalado com a mudança de treinador às vésperas do sorteio da Copa das Confederações, com todo mundo da Fifa aí. Vamos para lá sem treinador.Portal G1.
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